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Há imagens que dizem tudo...
Depois de 8 horas (ou mais) a trabalhar, e sem aquele momento bom de jantar, saio do trabalho. Satisfeita por ter feito tudo aquilo que me competia e, como é óbvio, satisfeita por finalmente ter chegado a hora de vir embora.
Passo pelos balneários, agarro o meu cachecol quentinho e enrolo-o ao pescoço. Tiro a chave do carro, e carrego na chave de comando automático para o abrir. Louca por me sentar e conduzir até casa. Carrego na chave, carrego, carrego e dá aquela luzinha na chave em como está a funcionar. Dirijo-me ao carro, e ..."Bolas...então mas não abre?!"; "Se calhar não é este o meu carro!!"; Olho bem para o carro e "afinal até é"; Introduzo a chave agora de forma manual na fechadura do carro. E...abriu!!!!!! Ufff...Não estava a perceber. Ligo a chave à ignição...e...nada...nada...não liga, não trabalha...não acende nenhuma luz! Claro que não acende... "Fdx...Fiquei sem bateria!". Volto para dentro, e chamo o meu patrão... Situação hilariante! Vê-lo de sapatinho a empurrar o carro por todo o estacionamento. Deu para descontrair, fez me rir sem parar. Até o barulho das solas do sapato fazia barulho na calçada do estacionamento! Porém...tanto esforço para nada. Sem êxito, ligo ao meu namorado (que já estava no seu 3.º ou 4.º sono) para me vir buscar... Pois o meu carro, teve direito a dormir no hotel...
Por vezes, parece que quando não há nada, tem que aparecer qualquer coisa a chatear...
Não se esqueçam nunca de apagar as luzes...Ou acontece-vos o mesmo...
Confesso que não faz muito o meu género,
mas admito também que há uma ou outra que me dão uma certa energia, logo pela manhã...
"Gosto de ver uma loira entre duas morenas..."
E...?!
Cada vez mais as nossas entidades empregadoras exigem mais de nós. Mais polivância, mais rigor, mais qualidade, mais TUDO. Nós, para tentarmos assegurar a nossa posição na empresa, tornamo-nos mais flexíveis. Mas... com tanta polivância, com tanta exigência para tomarmos "conta de tudo", esquecem-se que se torna mais difícil assegurar a real qualidade da função que temos. A somar a tudo isto, e pensando agora um pouco em nós, damos o melhor de nós e desdobramo-nos pelo mesmo valor ao fim do mês... Se gosto do que faço? Penso que ao longo deste blog, tenho vindo a demonstrar que adoro a minha área. A minha função. Se sou compensada? Ainda não sei. Monetariamente, pelas responsabilidades que me estão a querer dar, não. Se me dão valor pelo que sou? Este fim de semana provei que sou capaz. E o que é facto é que os meus superiores chamaram-me e elogiaram o meu trabalho. Viram que durante o fim-de-semana fiz o possível e o impossível para que tudo estivesse bem para o cliente. Propõem-me mais uma responsabilidade: Eventos (apesar de não ter grande experiência em organização de eventos, o meu curso superior baseou-se nessa área). Será que valerá apena tanta hora depois das minhas 8h (e mais) de turno? Como experiência sem dúvida...mas e o resto? Deparo-me com muitas questões às quais não tenho resposta e sei que só as vou ter se prosseguir. Porém, existem muitas outras questões em causa que se provam importantes para este tipo de decisões...
Também a mim me apetecia puder gozar de um maravilhoso SPA...